Onde imperavam aqueles três gigantes quebrados, hoje predominam apenas duas, TAM e GOL, empresas que encerraram o ano fiscal passado com graves prejuízos. Mesmo ao final do ano passado em que viajei bastante, como é usual, vi aeroportos e aviões vazios, a despeito de promoções inéditas... Ouseja, nem a redução de espaço interno (para "socar" mais passageiros na aeronave), foram suficientes para que apresentassem lucros. Há explicações técnicas relativas a variação de câmbio e preço de petróleo, porém (cá entre nós), causam espanto que ainda justifiquem balanços ruins, já que nada disso é novidade. Uma empresa aérea precisa saber lidar com aviões, logística, custos e hedge (proteção contra variações bruscas nos preços). E com passageiros, claro!
De verdade, gostaria que essas empresas andassem bem. Ou "voassem bem"... Em todos os sentidos. Sou viajor militante, passageiro recorrente e dependo delas para uma vida eficiente e agradável, pessoal e profissional, e por isso essa torcida, o que não me impede (e até estimula) algumas críticas a como tratam os passageiros no Brasil.
Para não termos um post muito longo, continuamos em outro. De verdade, gostaria que essas empresas andassem bem. Ou "voassem bem"... Em todos os sentidos. Sou viajor militante, passageiro recorrente e dependo delas para uma vida eficiente e agradável, pessoal e profissional, e por isso essa torcida, o que não me impede (e até estimula) algumas críticas a como tratam os passageiros no Brasil.
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