27 de jul. de 2010

Viagens, parte 2 - NA VELHA CHINA

2 - CHINA
Um pouco antes da aventura intensa (e barulhenta) da copa do mundo de futebol, fui ver de perto, em cores e ao vivo, depois de imenso passeio aéreo – terras da China, para conhecer o decantado milagre capitalista chinês e as explosivas urbes de Xangai e Pequim. Fui à Xangai Expo 2010, algo que o Google pode descrever melhor que eu, mas resumiria assim: atordoante! Ou "fascinante".
Acho que tantas outras pessoas já contaram as novidades dessa China efervescente, a caminho de algo moderno, estágio ao qual já chegaram milhões de pessoas de lá, mas ainda a ser atingido – um dia – por muitos outros milhões. Nem é o caso de ficar repetindo as histórias! Claro que também vi a China pelas lentes da imprensa que mostra a preocupação do resto do mundo com o avanço chinês e seu sistema cambial de taxa fixa (em relação ao dólar), sem a flutuação adotada por países como Brasil, os europeus, etc. Crêem muitos que o modelo cambial ajuda a China na competição internacional, por deixar seus produtos mais baratos.

Aliás, o que mais se faz (visitantes) na China é comprar, as mesmas bugigangas que se compra por aqui nas feiras de importados e camelôs, deixando para segundo plano a "grande muralha" ou a "cidade proibida" (para ficar nos mais óbvios). Encontra-se de tudo (ou quase), original ou não, mais ou menos caro e, nas feiras populares, o hábito de discutir preço, pechinchar, fingir que desiste da compra, ameaçar ir embora, tudo é usado com a mesma intensidade que na Turquia, para ficar no exemplo mais conhecido do exercicio dessa arte negocial.

Mas, lá na China ("meninos eu vi"), vi o céu poeirento, “da feia fumaça que sobe apagando as estrelas” e vi o mar da China! Os mega-aeroportos e os Jumbos que fazem os voos domésticos. Bandos de bicicletas à margem dos enxames de automóveis. quase tudo MADE IN CHINA.
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