11 de jan. de 2011

Viagens (VII) - conhecendo DUBAI

Passamos por Dubai, nos Emirados Árabes Unidos-EAU na ida e na volta da viagem à China. Na ida, apenas a visão do aeroporto de tamanho descomunal, onde o conjunto das salas vip já é maior que o nosso aeroporto de Cumbica inteiro. Um luxo! Na volta, como chegamos no sábado, optamos por passar o fim de semana (sem custos para o empregador, claro) conhecendo um pouquinho de Dubai. Estavamos dois do Ministerio da Fazenda: Marden e eu (na foto dentro do avião).

Dubai é um dos sete emirados (unidos) e a cidade mais populosa deles, com aproximadamente 2.2 milhões de habitantes. Quer dizer, a população do Uruguai, ou, um pouco menos que Brasília. A cidade de Dubai está localizada ao longo da costa sul do Golfo Pérsico, na Península Arábica, na Ásia.

Dubai é um conjunto de obras faraônicas (como lá não tem faraó, talvez devêssemos chamá-las "emirônicas", já que se trata de um emirado), prodígios de verdade, no meio de um deserto e a beira mar. Cidade internacional, com trabalhadores oriundos de mais de uma centena de países (um dos orgulhos locais), mescla visitantes exóticos (gente do Brasil, por exemplo) em trajes sumários com senhoras no tradicional recato que lhes impõe o uso das burcas.

Shoppings e Malls luxuosíssimos - um deles tem uma estação de esqui (foto abaixo à direita) onde neva e se pode escorregar num trenó, ou esquiar, mesmo que lá fora a temperatura chegue a 50 graus - onde se pode comprar tudo (ou quase tudo) de qualquer lugar do mundo (ou de quase todos...).

Uma das visões mais impressionantes de Dubai, sem dúvida, é o Burj, Kalifa, o edificio mais alto do mundo, com um mirante (acessível por elevador, que ninguém é de ferro) a 550 m de altura. Verdade que se avista muito mais deserto e mar que qualquer outra coisa, mas que impressiona, impressiona! Impressionam também as ilhas artificiais, uma compondo uma imagem de uma palmeira, outra desenhando um mapa mundi, mas que não se admira plenamente desde o chão (ou mesmo do mirante lá do Burjão), mas se revelam magnificas vistas do avião (primeira foto no alto à esquerda - clique para ampliar). Nelas se constroem casas para milionários de qualquer parte do mundo.

A hotelaria é de primeiríssima linha e os preços são acessíveis, ao menos na época em que passamos por lá (outubro, baixa estação). E apenas nos hoteis se pode tomar bebidas alcoólicas, porque nos restaurantes de rua ou nos shoppings, álcool zero. Restaurantes também excelentes, principalmente nos hoteis, a preços mais baixos que no Brasil, para dizer o mínimo.

O calor é brutal. Na prática há que se tentar passar a maior parte do tempo em áreas com ar condicionado, ou seja, nos interiores de hoteis, shoppings, restaurantes, etc.

O que mais gostei? Fácil: no trecho Dubai-Pequim, na ida e na volta, viajamos no A380, o maior avião do mundo. Mas isso vale outro post!

(clique sobre as fotos para ampliar)


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