Novamente a trabalho, novamente a China, apenas quatro meses depois da viagem anterior para lá, mas, desta vez, ao invés de fazer baldeação na Europa, o destino nos levou via Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (que conto em outro post). De lá, direto a Pequim (ou Beijing, que é a mesma coisa). Primeira lição: é looooooooooooooooooooooooonge!!!Pequim contém as embaixadas e representações, o que a torna uma cidade descolada, poliglota, multinacional. É uma cidade planejada, organizada e com um trânsito inesperadamente caótico,
A comida é internacional. Acha-se restaurantes italianos, franceses, espanhóis e "até" restaurantes chineses na cidade. Come-se bem e pela metade do preço que se paga em Brasília. Pontos turísticos, além de uma parte da Grande Muralha que está razoavelmente próxima do centro de Pequim, tem a Cidade Proibida (olhe, tem mais pagodes na Cidade Proibida que em fim de semana no Rio). Cada teto amarelo ai na foto ao alto é um pagode. Tem pagode, pagodinho e pagodão, porém com muitas histórias e lendas, o que encanta principalmente ao povo chinês, durante séculos impedido de ali adentrar.
Tem a Praça da Paz
Os hotéis são ótimos e relativamente baratos. Ao preço de um 3 estrelas em São Paulo ou 2 estrelas no Rio, é possível hospedar-se em um belo 5 estrelas na capital chinesa. Bem, é verdade que o câmbio baixo (dólar barato) ajuda muito essa comparação.
Se você está disposto (e possibilitado de) aproveitar esse câmbio para conhecer o mundo, inclua a China, a potência China, no seu roteiro. Vale a visita!
-
Nenhum comentário:
Postar um comentário