5 de jun. de 2011

Love Me Tender EM Graceland

No último maio, como presente de aniversário, visitei a casa de meu primeiro ídolo, Elvis Presley, em um lugar chamado Graceland. Conduzidos por meu filho, Emilio Neto (que já foi lá 3 ou 4 vezes), fomos, toda a familia, de Jackson, Mississipi até a cidade de Memphis, no Tenesse, a pouco mais de 300 km de distancia.
(Elvis Aaron Presley nasceu em Tupelo, no Mississipi em 1935. Morreu apenas 42 anos depois em Memphis. Viveu em Graceland metade de sua vida, dos 21 anos até a prematura morte em 1977.)
O impacto na chegada a Graceland é ruim, ao perceber toda a estrutura comercial montada em cima da residencia do cantor, de muitos de seus pertences pessoais incluindo seus incontáveis discos de ouro e muitas de suas roupas de palco, seus carrões, seus aviões e seu gosto para decoração um tanto quanto desafinado.

Mas há um truque capaz de amolecer qualquer coração que é a "presença" de Elvis sentida por meio de sua voz, que não para de tocar nos alto-falantes distribuidos pela propriedade
inteira. A cada segundo se ouve Love me Tender, Heartbrake Hotel, Amazing Grace, It's Now or Never... E não há como não fazer um instante de silêncio, uma homenagem de fã, ali, ante seu túmulo no centro da chácara, com sua voz ecoando ao fundo.
Após esse "reencontro" com o ídolo, há tempo para curtir sua coleção de automóveis que inclui dois Rolls-Royce, uma Ferrari, dois
Stutz Blackhawk's, além de várias outras limousines, Mercedez, BMW e, claro, o famoso Cadillac Cor-de-rosa. Depois, admira-se seus aviões, inclusive o grande e famoso CONVAIR 880 quadrijet, batizado LISA MARIE em homenagem à sua filha.
A melhor homenagem ao ídolo, no entanto, ocorreu na viagem de volta a Jackson: 3 horas ouvindo CDs de Elvis, claro, adquiridos como souvenirs em Graceland.

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